domingo, 29 de julho de 2012

Biografia Holiness


Holiness é uma banda gaúcha de Metal foi formada na cidade de Erechim no Rio Grande do Sul. A banda gravou seu disco de estréia em um estúdio independente localizado em uma chácara que pertence ao pai da vocalista. O álbum, lançado em fevereiro de 2010, sob o nome de "Beneath the Surface", foi mixado no Area 51 Recording Studio em Hannover, Alemanha. A banda se formou "oficialmente" em 2008 segundo a vocalista em uma entrevista, mas algumas das canções já haviam sido previamente escritas, no ano de 2006.

Mudança

Já trabalhando em um cenário segmentado, o grupo ainda enfrenta a dificuldade de morar no Rio Grande do Sul.
"Estamos nos mudando em breve para São Paulo para fortalecer a banda. Além da cena daqui não ser tão boa, até por uma questão geográfica", contou.
"Aqui no sul hoje é tudo rock. Parece que todo mundo só sabe fazer esse som e a gente se sente prejudicado", completou.
Stéfanie ainda apontou que a cena do metal brasileiro em si deve mudar radicalmente nos próximos tempos.
"Precisamos dar uma reciclada. Os próprios músicos precisam de uma injeção de ânimo, falta confiança", disse. "Você ouve uma banda de metal e parece que todas são iguais. Precisamos de uma novidade", afirmou.

Integrantes

Stéfanie Schirmbeck - (vocal)
Fabrício Reis - (guitarra)
Luciano Dornelles - (guitarra)
Hércules Moreira - (baixo)
Cristiano Reis - (bateria)






Os 10 melhores bateristas de todos os tempos #5 Nicko McBrain ( Iron Maiden )

Nicko McBrain (nome artístico de Michael Henry McBrain; Londres, 5 de junho de 1952), é um baterista inglês. É atualmente o baterista da banda Iron Maiden, onde ingressou em dezembro de 1982, tendo substituído Clive Burr. Foi antes o baterista da banda Trust.

Técnica


Ao contrário da maioria dos bateristas de heavy metal, Nicko não é um utilizador frequente do pedal duplo (um mecanismo que permite tocar ritmos de notas musicais constantes no bumbo com os dois pés) por considerar esta técnica muito complicada, tendo vindo por isso a desenvolver uma técnica incrivelmente rápida apenas com um pé, no qual consegue seguir perfeitamente os ritmos acelerados de Steve Harris no baixo.


Até hoje Nicko usou pedal duplo nas músicas "Face in the Sand" do álbum "Dance of Death" e na introdução da música "Satellite 15...The Final Frontier" do recém lançado álbum "The Final Frontier".


Em 2003,na gravação do álbum "Dance of Death", Nicko contribuiu pela primeira vez em mais de 20 anos, com a composição de uma música para o Iron Maiden, escrevendo a linha para baixo em "New Frontier".


Formação musical


McBrain primeiro queria aprender a tocar bateria em uma idade jovem, depois de ver Joe Morello tocando com o Quarteto Dave Brubeck na televisão. Demonstrou seu talento para a bateria ainda quando criança quando "batucava" nas panelas de sua mãe. McBrain lembra que tinha onze ou doze anos antes de seu pai lhe comprou seu primeiro kit de bateria "que basicamente era uma snare, um tom-tom, um prato, duas baquetas e um par de escovas." Posteriormente ingressou em bandas de Jazz onde no entanto não viria a ter sucesso, devido principalmente ao seu estilo pesado que não combinava com a leveza do Jazz. Posteriormente, Nicko ingressou para o Heavy Metal, e depois de um tempo, ao entrar no Iron Maiden.


Cristianismo


Em meados de 2000, em companhia da sua esposa cristã Rebecca, Nicko converteu-se ao cristianismo na igreja de Spanish River perto da sua casa em Boca Raton (Flórida). Segundo relatos do próprio, a sua esposa orava por ele há bastante tempo e ao entrarem os dois na igreja, Michael teria chorado e ouvido um chamamento. Em depoimentos posteriores, disse: "sentei-me a pensar, 'não bebi nada ontem, porque não consigo manter-me de pé?'" e "'Eu tinha uma fervente relação com Jesus a acontecer no meu coração".

Matanza entrará em estúdio em agosto para gravar novo álbum


O Matanza anunciou que entrará em estúdio para gravar seu próximo álbum na primeira semana de agosto.

Jimmy London, vocalista do grupo, revelou que o trabalho será composto de músicas dos primórdios da banda, que a banda vem tocando nos shows, entre elas canções do EP Terror Em Dashville, lançado em 1998.

 Ainda segundo Jimmy, a gravação durará dez dias e contará com Donida, guitarrista e principal compositor, que raramente faz shows com a banda, substituído por Maurício Nogueira.

O lançamento é previsto para setembro, mas ainda sem formato definido: compacto ou CD.


Ouça uma nova música do Deftones, ‘Rosemary’

A música “Rosemary” foi tocada ao vivo pela primeira vez, pelo Deftones, num show da gravadora do grupo. Ela deve fazer parte do novo álbum, cujo título ainda não foi revelado, a ser lançado no dia 9 de outubro. O sucessor de “Diamond Eyes”, lançado em 2010, foi produzido por Nick Raskulinecz (Rush, Foo Fighters, Alice In Chains). É o sétimo álbum da banda, que conta com o baixista Sérgio Vega desde o terrível acidente de carro, em 2008, que deixou o baixista do grupo, Chi Cheng, em estado semi-vegetativo. Clique aqui para ouvir “Rosemary”.

Fonte

sábado, 28 de julho de 2012

Álbum do Dream Theater é eleito o melhor da história do rock progressivo

O álbum “Metropolis Pt. 2: Scenes From A Memory”, do Dream Theater foi eleito em uma pesquisa feita com leitores no site RollingStone.com, o melhor álbum de Rock Progressivo de todos os tempos.

Em uma pesquisa do mesmo site em 2011, a banda foi eleita a número 2 no Top 10 “Melhores bandas de Metal de todos os tempos” e ficou no número 10 no Top 10 “Melhores bandas de Rock Progressivo de todos os tempos.”

Segundo a banda: “Todos nós no Dream Theater somos muito gratos aos nossos fãs pelo seu incrível apoio ao votar em nosso álbum, “Metropolis Pt. 2: Scenes From A Memory” como número 1 na pesquisa da Rolling Stone sobre os melhores álbum de Rock Progressivo de todos os tempos segundo os leitores. O tipo de apoio que temos por todo mundo é incrível e nos inspira a continuar fazendo a melhor música possível para vocês.”

O site Rolling Stone.com soltou uma nota: “Se nós tivéssemos mantido todos os álbuns do Dream Theater que receberam uma votação expressiva, “Images And Words” ficaria em segundo e “Awake”, “Octavarium” e “Six Degrees Of Inner Turbulence” também entrariam na lista. Representar todos com o mais votado foi a única maneira de lidar com a quantidade enorme de votos para o Dream Theater.”



Fonte: Roadie Crew

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Entrevista com a banda Maestrick

Boa noite galera do Biography Rock, hoje venho trazer para vocês uma nova seção no nosso blog, a seção de entrevistas.
Para começar eu trago para os leitores do blog uma entrevista com a banda Maestrick,  formada por Fabio Caldeira (vocal e piano), Renato "Montanha" Somera (baixo), Paulo Pacheco (guitarra) e Heitor Matos (bateria), foi eleita em 2011 por votação popular no site Whiplash como a melhor banda do estado de São Paulo. Atualmente a banda está divulgando seu CD Unpuzzle!.




 Biography Rock: É um prazer estar entrevistando a banda Maestrick, fico feliz que tenham aceitado o convite para inaugurar essa nova seção do blog.


Fabio Caldeira: O prazer é todo nosso!

Para começar conte-nos um pouco da história da banda.






Renato Montanha: Desde 2004, o Fabio e eu fazíamos parte de uma outra banda. No ano de 2006, o baterista decidiu sair dessa banda, então começamos a procurar um substituto para ele e nos indicaram o Heitor. Marcamos um ensaio e imediatamente começamos a compor o que viria a ser o Unpuzzle!.


Fabio Caldeira : Vale a pena citar que ficamos muito felizes e satisfeitos com o entrosamento musical que tivemos com o Heitor desde o primeiro dia. E não dá pra acreditar que já se passaram seis anos.

Heitor Matos: Agora eu já posso falar! (risos) Começamos a trabalhar nas músicas por aproximadamente um ano e gravamos um ensaio no estúdio do Instituto Blue Note de Música e Áudio. Tínhamos uma proposta, um conceito de som e precisávamos de um produtor. Então, através da indicação de Netto Cruanes, nosso amigo e um dos membros de nossa equipe, entramos em contato com o genial produtor Gustavo Carmo, que já tinha no seu currículo trabalhos como House of Bones (VersOver) e Vida (Imago Mortis). Entramos em contato, marcamos uma reunião, e em dezembro de 2007 começamos as gravações do Unpuzzle! que foi lançado em dezembro do ano passado (2011).





Biography Rock: Ouvindo as músicas da banda notei uns toques de heavy metal e também de progressivo. Conte para a galera um pouco sobre as influências da banda.



Fabio Caldeira : Somos admiradores de quase todos os estilos de música e acreditamos que isso seja essencial e positivo para a construção da proposta do Maestrick. Sobre influências, posso citar o Queen, Pink Floyd, Yes, Genesis, Metallica, Jehtro Tull,The Beatles, Symphony X, Dream Theater, Rage, Secos e Molhados, Mutantes, 14 Bis, compositores eruditos como Heitor Villa-Lobos, Camille Saint-Saëns, Richard Wagner e contemporâneos como John Williams, Hans Zimmer e Danny Elfman. Além de artistas como Salvador Dali, Richard Dadd, Hieronymus Bosch, M. Escher, Edvard Munch e o Cirque du Soleil.



Biography Rock: Nas composições das músicas, tanto a parte instrumental quanto a letra tem uma qualidade incrível. São de bandas assim que precisamos no Brasil. Vocês tem um integrante especifico nas criação das músicas ou é o grupo que cria ?



Renato Montanha: Muito obrigado! Trabalhamos o máximo possível em conjunto. Procuramos fazer as coisas com o consenso de todos e não nos limitar. Todos podem trazer idéias,conceitos, opiniões, concordar ou discordar de algo.

Fabio
Caldeira : É óbvio que como em todo processo, existem etapas, e cada um de nós procura se envolver proativamente em cada uma delas, buscando além de um envolvimento, a compreensão e o respeito da visão individual de cada um. Como eu já disse em uma outra oportunidade: somos pontos distintos em locações diferentes, que procuram convergir para o mesmo local, no caso, o Maestrick.




Biography Rock:
Vocês acham que a cena do Metal nacional, hoje em dia, não valoriza as bandas como elas merecem?



Fabio Caldeira: Na minha opinião valoriza. Afirmo isso baseado na experiência que tive até agora. As pessoas que encontramos, os lugares que tocamos, os contatos que firmamos com sites, empresas, bandas, blogs como vocês. Todos se esforçam para fazer o melhor possível, seja na organização, no apoio, no respeito. Para mim essa é a cena e essas são as pessoas que merecem ser citadas.



Biography Rock: Como está sendo a aceitação do público em relação o álbum "Unpuzzle!" ?



Heitor Matos: A melhor possível! Tivemos várias notas máximas em resenhas, a resposta nos shows está sendo a melhor possível e mais do que isso, a nossa proposta está sendo bem assimilada e aceita. Isso é o principal para nós.


Renato Montanha: Sem falar que entramos para a lista de melhores álbuns de 2011 no blog do Jornal Estadão e ficamos em quinto lugar na categoria “Melhor Álbum de Heavy Metal” de 2011 do Prêmio Dynamite, só atrás de bandas já consagradas, como Sepultura, Krisiun e Almah.



Biography Rock: Muitos artistas consideram a internet um obstáculo para novas bandas, dizendo que atrapalha as vendas com os downloads ilegais, o que vocês acham disso? A internet ajuda ou atrapalha uma banda que está começando?



Renato Montanha: A internet é uma ferramenta importante, e no final o saldo acaba sendo positivo, porque facilita e agiliza a comunicação, o estabelecimento de contatos e a divulgação. Nós conseguimos levar nossa música para um maior número de pessoas, de forma mais rápida, e para diversas partes do mundo.


Heitor Matos: Ajuda também na minha opinião, pois quem pesquisar sobre a banda na internet verá que a versão física do CD foi feita com muito carinho e cuidado e assim pode se interessar em comprar o Unpuzzle! Nós e nossa equipe, investimos em qualidade e pensamos nos mínimos detalhes, evidenciando as expressões artísticas que compreendem o projeto. A música se encontra facilmente pra baixar na internet, mas temos um material gráfico diferenciado na versão física. Inventamos um corte diferente para a capa que é uma moldura de um quadro, o encarte é uma tela que é encaixada, temos duas capas, um “puzzle” no meio do encarte, o trabalho fotográfico, enfim, é algo que não tem como adquirir apenas baixando as músicas na net.


Fabio Caldeira: Nossa ideia é proporcionar uma experiência real e completa para as pessoas e sabemos que quem tiver acesso só às músicas, não vai compreender totalmente a nossa proposta.




Biography Rock: Eu agradeço ao Maestrick por ter aceitado inaugurar a seção de entrevistas do Biography Rock e desejo sucesso a banda.


Fabio Caldeira : Nós é que agradecemos pelo espaço cedido e desejamos vida longa ao Biography Rock!


Heitor Matos: Grande abraço à toda equipe do Biography Rock e a todos que nos apoiam!


Renato Montanha: Muito obrigado e sucesso também.




Quer conhecer mais sobre a banda Maestrick ??
Acesse as redes socias da banda....

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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Ingressos para os shows do Linkin Park custam até R$ 700

A Time 4 Fun, produtora responsável pelos shows da banda Linkin Park no Brasil, divulgou os valores dos ingressos dos shows que o grupo realizará em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre em outubro.

As entradas estarão à venda nas bilheterias oficiais, pela internet, pelo telefone (4003-5588) e nos postos de venda espalhados pelo país. As vendas terão início no próximo dia 30 para o show de São Paulo, no dia 1º de agosto para os shows de Curitiba e Porto Alegre e no dia 6 de agosto para o show do Rio de Janeiro. Haverá opção de meia-entrada para todos os ingressos dos shows.

A turnê faz parte da divulgação do disco "Living Things", lançado em junho deste ano. Será a terceira passagem do grupo pelo país - as anteriores foram em 2004 e em 2010, esta última na primeira edição do festival SWU.


Confira o valor das entradas e as informações sobre os quatro shows do Linkin Park no Brasil:

São Paulo
Data: 7 de outubro
Horário: 20h30
Local: Arena Anhembi
Ingressos: R$280 (pista) e R$600 (pista premium)

Rio de Janeiro
Data: 8 de outubro
Horário: 22h
Local: Citibank Hall
Ingressos: R$300 (pista), R$450 (poltrona), R$600 (camarote) e R$700 (pista premium)

Curitiba
Data: 10 de outubro
Horário: 21h30
Local: Estádio Durival de Britto (Paraná Clube)
Ingressos: R$180 (arquibancada), R$250 (pista), R$300 (cadeira) e R$500 (pista premium)

Porto Alegre
Data: 11 de outubro
Horário: 21h30
Local: Estádio do Zequinha
Ingressos: R$180 (arquibancada), R$200 (cadeira) e R$300 (pista premium)

terça-feira, 24 de julho de 2012

Malware ataca base nuclear do Irã e toca música do AC/DC


Um software malicioso, chamado “Metasploit”, invadiu o sistema de uma base nuclear iraniana e começou a tocar a música “Thunderstruck“, clássico do AC/DC.
Um cientista da “Atomic Energy Organisation of Iran” (“Organização de Energia Atômica do Irã”) enviou uma mensagem à equipe de segurança tecnológica da empresa. “Escrevo para informar que o nosso programa nuclear foi mais uma vez invadido por algo que fechou a nossa rede de automação em Natanz e uma outra instalação em Fordo, perto de Qom “, diz o e-mail.
“Algumas músicas foram tocadas, aleatoriamente, em várias estações de trabalho durante o meio da noite e no volume máximo. Eu acredito que uma das canções executadas foi Thunderstruck, do AC/DC”, relatou em outro trecho da mensagem.


Fonte - Cifras Club News

sexta-feira, 20 de julho de 2012

The Who: ingressos de show cancelado em 1979, poderão ser usados em atual turnê

Ingressos não usados da apresentação cancelada do The Who em 1979 na cidade de Providence (EUA) poderão ser usados no show da atual turnê.

Os donos do local do show disseram que qualquer um que ainda tiver o ingresso de 33 anos atrás pode trocar pelo bilhete atual que custa 127 dólares. O show de 79 foi cancelado pelo prefeito da cidade devido a notícias de muita violência nos shows que a banda vinha fazendo e o The Who nunca mais voltou à cidade até agora.  


Fonte

quinta-feira, 19 de julho de 2012

The Cure vem ao Brasil em 2013, diz Robert Smith

Em um vídeo gravado ontem (18/7), nos bastidores de um festival suíço, o vocalista do The Cure, Robert Smith, afirmou que o grupo vai fazer uma turnê pela América Latina em 2013, incluindo o Brasil. “Devemos tocar lá (na América Latina) logo depois da Páscoa, no próximo ano”, disse Smith. “Não vamos tocar no Equador porque não se toca no Equador, mas vamos tocar no Brasil, Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Venezuela”, completou, como se apontasse para um mapa da região. Clique aqui para assistir ao vídeo e ler uma matéria, em inglês.


Fonte

Keith Richards diz que não lembra músicas, mas dedos ajudam

O guitarrista do Rolling Stones, Keith Richards, declarou à Absolute Radio que  precisa fazer um grande esforço para se lembrar de clássicos de sua banda, mas que quando não tem memória, os dedos ajudam, desviando na guitarra, e a música flui.

“Quando você começa uma música, pensa: 'Eu não consigo me lembrar como continua', mas os dedos lembram o que você não recorda mais. Eu não pratico o tanto que deveria, provavelmente”, disse Richards.

Os vovôs do Rolling Stones têm se encontrado para tocar, mas sem definir datas de shows. No último dia 12, a banda completou 50 anos de carreira e foram juntos à abertura da exposição das fotos que vão ilustrar o livro "Rolling Stones 50", que aconteceu em Londres.



Fonte

Linkin Park divulga data de quatro shows no Brasil

Depois de vir ao Brasil no SWU, em 2010, a banda  Linkin Park anunciou através de sua página oficial, quatro shows, no Brasil em outubro, com a turnê de divulgação do novo álbum, "Living Things".

    07 de Outubro: São Paulo, Brazil – Parque Anhembi
    08 de Outubro: Rio de Janeiro, Brazil – Citibank Hall
    10 de Outubro: Curitiba, Brazil – Parana de Clube
    11 de Outubro: Porto Alegre, Brazil – Zequinha Stadium

Os ingressos para o show em sampa começam a ser vendidos no dia 30 de julho. Curitiba e Porto Alegre abrem as vendas no dia 1º de agosto. No Rio, os ingressos serão vendidos a partir de 6 de agosto.

Pré-vendas para o fã-clube oficial da banda acontecem entre 25 e 29 de julho, para os shows de São Paulo e Rio de Janeiro, e entre 27 e 31 de julho, para Curitiba e Porto Alegre. Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias oficiais, pela internet (www.ticketsforfun.com.br) e pelo telefone 4003-5588. Os valores ainda não foram divulgados.

Conhecendo a música #14 Bohemian Rhapsody

"Bohemian Rhapsody" é uma canção composta em 1975 por Freddie Mercury, integrante da banda britânica Queen, e incluída no seu álbum A Night at the Opera. Esta canção não possui refrão, e consiste de três partes principais: um segmento de balada que acaba com um solo de guitarra, uma passagem operística e uma seção de hard rock. Nela, Freddie Mercury, Roger Taylor e Brian May cantam respectivamente nas tessituras média, aguda e grave. May toca a guitarra, Taylor toca bateria, tímpano e gongo, e John Deacon toca o baixo elétrico.

Quando foi lançada como single, "Bohemian Rhapsody" se tornou um sucesso comercial, ficando no topo da UK Singles Chart por nove semanas e vendendo mais de um milhão de cópias até o fim de janeiro de 1976. Ela alcançou o topo das listas em diversos outros mercados, incluindo Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Holanda.
O single foi acompanhado de um vídeo promocional, inovador para a época, e popularizou o uso de videoclipes para lançamento de singles , além de ter sido considerado o marco inicial da “era da MTV”.Apesar de a reação crítica ter sido inicialmente dividida, particularmente nos Estados Unidos,"Bohemian Rhapsody" continua sendo uma das músicas mais populares do Queen.. A revista Rolling Stone a colocou na 163° posição da sua lista "The 500 Greatest Songs of All Time", e considerou o seu solo de guitarra como o 20° melhor solo de todos os tempos.



História e gravação

Freddie Mercury escreveu a maior parte de "Bohemian Rhapsody" em sua casa, em Holland Road, Kensington, no oeste de Londres. O produtor da música, Roy Thomas Baker, relatou como Mercury tocou para ele o início da seção balada: "Ele tocou o início no piano, e então parou e disse, 'E é aqui que a parte da ópera começa!' E então fomos jantar". O guitarrista Brian May disse que a banda considerou o projeto de Mercury para a música "intrigante e original, e que merecia ser trabalhado."

 Grande parte do material do Queen, de acordo com May, era escrito no estúdio, mas essa música já "estava na mente de Freddie" antes de eles começarem. A musicóloga Sheila Whiteley sugeriu que "o título se baseia fortemente na ideologia do rock contemporâneo, no individualismo do mundo boêmio do artista, com a rapsódia afirmando os ideais românticos do art rock." Comentando sobre seu boemismo, Judith Peraino disse que "Mercury queria... [que essa música] fosse uma zombaria, algo fora do normal nas músicas de rock, e ela realmente segue uma certa lógica operística: coros de muitas vozes se alternam em solos melódicos, as emoções são excessivas, e o enredo é confuso".
De acordo com Chris Smith (um pianista amigo de Mercury), Mercury começou a desenvolver "Bohemian Rhapsody" no fim da década de 1960. Mercury costumava tocar no piano partes de músicas que ele estava escrevendo, e uma de suas peças, conhecida como "The Cowboy Song", continha letras que acabaram na versão completa que foi produzida anos depois, em 1975, especificamente "Mama... just killed a man."
As gravações começaram no Rockfield Studios, próximo de Monmouth, em 24 de agosto de 1975, depois de três semanas de ensaio em Herefordshire. Durante a produção da música foram usados outros quatro estúdios (Roundhouse, SARM, Scorpion e Wessex). De acordo com alguns membros da banda, Mercury preparou a música mentalmente em antecedência, e dirigiu a banda durante a produção. Mercury usou um piano Bechstein, no qual ele tocou no vídeo promocional e no tour pelo Reino Unido. Devido à natureza elaborada da música, ela foi gravada em várias seções, e a junção foi realizada usando a batida da bateria para manter todas as faixas sincronizadas.



May, Mercury e Taylor alegadamente cantaram suas partes vocais continuamente de 10 a 12 horas por dia. Toda a peça demorou três semanas para ser gravada, e algumas seções exigiram 180 overdubs separados. Já que os estúdios da época ofereciam fitas analógicas com apenas 24 canais, foi necessário que os três gravassem a si mesmos muitas vezes e então juntassem tudo em sucessivas submixagens. No fim foram usadas fitas de até oitava geração. As várias seções de fita contendo as submixagens desejadas tiveram que ser cortadas com gilete e então montadas na sequência correta usando fita adesiva. Foi o single mais caro já produzido e uma das gravações mais elaboradas na história da música popular.


Composição e análise

A música consiste de seis seções: introdução, balada, solo de guitarra, ópera, hard rock e conclusão. Este formato, com mudanças abruptas de estilo, tom e andamento, era incomum em músicas de rock. Uma versão embriônica desse estilo já havia sido utilizada pela banda em "My Fairy King" e "The March of the Black Queen".


Introdução (0:00–0:49)

A música começa com um coral a capella em quatro partes em si bemol maior - uma gravações em multicanais inteiramente de Mercury, apesar de o vídeo mostrar os quatro membros cantando esta seção. A letra questiona se a vida é "real" ou "apenas fantasia" antes de concluir que "não pode haver escapatória da realidade".


Após 14 segundos, o piano entra, e a voz de Mercury se alterna com outras partes vocais. O narrador se apresenta como "apenas um pobre garoto", mas declara que "não precisa de simpatia" porque ele "vem fácil, vai fácil"; um efeito cromático em "vem fácil, vai fácil" destaca a atmosfera onírica. O fim desta seção é marcado pela entrada do baixo e a familiar parte do piano em si bemol maior.


Balada (0:49–2:36)

O piano começa a parte em si bemol maior junto com a entrada do baixo de Deacon, marcando o início dessa seção. Depois de ser tocada duas vezes, a voz de Mercury entra. Durante o curso da seção, os vocais evoluem de uma harmonia suavemente cantada para uma apaixonada performance solo de Mercury. O narrador explica para sua mãe que ele havia "acabado de matar um homem," com "uma arma contra sua cabeça" e, ao fazê-lo, jogou sua vida fora. Essa seção "confessional", comentou Whiteley, é uma "afirmativa da carinhosa e vivificante força do feminino e da necessidade de absolvição." A linha cromática do baixo faz uma modulação para mi bemol maior,o que sustenta o clima de desespero.É nessa altura (1:19) que a bateria de Taylor entra (apresentando o ritmo 1-1-2 de "We Will Rock You" em formato de balada), e o narrador faz a segunda de diversas invocações por sua mãe no novo tom, reutilizando o tema original. O narrador explica seu arrependimento por "fazê-la chorar" e pede à sua mãe que "continue como se nada importasse" para ele. Uma breve variação descendente do piano conecta com duas repetições da parte em si bemol maior, introduzindo o segundo verso.

Enquanto a balada prossegue em seu segundo verso, o narrador mostra quão cansado e abatido ele está por suas ações (enquanto May entra na guitarra e imita a tessitura superior do piano aos 1:50). May imita outro objeto de percussão (uma bell tree) durante a linha "sends shivers down my spine". O narrador dá adeus ao mundo, anunciando que ele tem que ir, e se prepara para "encarar a verdade", admitindo que "Eu não quero morrer / Algumas vezes eu gostaria de nem ter nascido". Nesse momento começa o solo de guitarra, que eventualmente passa por uma modulação com uma rápida série de notas descendentes, que levam a tonalidade para lá maior, marcando o início da seção "ópera".



Solo de guitarra (2:36–3:03)

Enquanto Mercury canta a linha ascendente "Algumas vezes eu gostaria de nem ter nascido ", o volume de som aumenta, chegando ao solo de guitarra tocado e composto por May, que serve como uma ponte entre a balada e a ópera. A intensidade continua a crescer, mas assim que a nova tonalidade é estabelecida a banda emudece abruptamente aos 3:03, exceto pelo piano.


O produtor Baker lembrou que o solo de May foi feito em apenas uma faixa, ao invés de gravar faixas múltiplas. May afirmou que queria compor "uma pequena melodia que seria uma contrapartida da melodia principal; eu não queria apenas tocar a melodia". O guitarrista disse que seu melhor material provém dessa forma de trabalho, na qual ele pensa na melodia antes de tocá-la: "os dedos tendem a ser previsíveis, a não ser que estejam sendo controlados pelo cérebro."


Ópera (3:03–4:07)

Uma rápida série de mudanças rítmicas e harmônicas introduzem uma seção intermédia pseudo-operística, que contém a maior parte dos elaborados vocais, representando a descida do narrador ao inferno. Apesar de o pulso básico da música ser mantido, a dinâmica varia muito de compasso para compasso, desde apenas a voz de Mercury acompanhada pelo piano, até um coro de várias vozes apoiados pela bateria, baixo, piano e tímpano. De acordo com Roger Taylor, a sua voz combinada com as de May e Mercury criou um amplo alcance vocal: "Brian podia alcançar notas muito baixas, Freddie tinha uma voz poderosa nas notas médias, e eu era bom com as notas altas." A banda quis criar "uma parede de som, que começa baixa e vai até o alto."A banda usou o efeito de sinos para as expressões "Magnifico" e "Let me go". Além disso, em "Let me go", Taylor, cantando a parte mais alta, continua por um tempo após o "coro" ter parado de cantar.



Referências líricas nesta passagem incluem Scaramouche, o fandango, Galileo Galilei, o Figaro, e Bismillah, enquanto facções rivais lutam pela alma do narrador. Peraino chamou a sequência tanto de "um julgamento em quadrinhos" e "um rito de passagem... um coro acusa, outro defende, enquanto o herói apresenta a si mesmo como pacífico e astuto." A introdução da música é lembrada em "I'm just a poor boy, nobody loves me". A seção conclui com um tratamento completo de coral na frase "Beelzebub has a devil put aside for me!", num bloco em si bemol maior. Usando a tecnologia de 24 faixas disponível na época, a seção "ópera" demorou cerca de três semanas para ser finalizada.

Hard rock/Heavy metal (4:07–4:56)

A seção operística leva a um agressivo interlúdio musical hard rock/heavy metal, com um riff de guitarra escrito por Mercury. Aos 4:15, Mercury canta palavras raivosas dirigidas a um "você" não especificado, acusando-o(a) de traição e abuso e insistindo que ele(a) "não pode fazer isso comigo" - o que poderia ser interpretado como um flashback para certos eventos que levaram à seção de balada ("acabei de matar um homem"). A guitarra toca três passagens ascendentes, e Mercury novamente executa uma parte em si bemol maior, enquanto a música se aproxima do final com um ritardando.


Conclusão (4:56–5:55)

Depois de May tocar algumas notas, a música retorna ao tempo e forma da introdução, inicialmente em mi bemol maior, antes de rapidamente mudar para dó menor, e logo entra em uma série de modulações curtas, voltando ao dó menor em tempo para a seção "nothing really matters" final. Uma guitarra acompanha o coro "ooh, ooh yeah, ooh yeah". Uma melodia é tocada por um amplificador criado por John Deacon, carinhosamente apelidado de "Deacy Amp". A linha de Mercury "Nothing really matters..." aparece novamente, "embalado por leves arpejos de piano, sugerindo tanto a resignação (tonalidades menores) quanto um novo sentido de liberdade no amplo leque vocal." Depois que a linha "nothing really matters" é repetida várias vezes, a música finalmente acaba em mi bemol maior. A última parte da letra, cantada calmamente, "Anyway the wind blows" é seguida pela batida de um gongo, que marca o fim da música.






Fonte

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Capas para a Timeline do Facebook

O Biography Rock vem trazer para vocês uma seleção com algumas das melhores capas para timeline do Facebook com bandas de Rock.
Para usar clique na foto escolhida para ela ampliar, salve no computador e depois é só trocar lá no seu perfil \o/ ....
Em breve estarei postando mais capas aqui ...





































terça-feira, 17 de julho de 2012

Marilyn Manson declara que quer ser pai

Manson é considerado uma das figuras mais bizarras do rock. Mas segundo o roqueiro, ele é muito mais conservador do que as pessoas acham. Em entrevista ao jornal inglês "The Observer", Manson descartou o esterótipo do músico que costuma chocar plateias ao redor do mundo, e se disse "tímido".

"Não sou um pervertido sexual. Eu acho que eu daria gargalhadas de nervosismo em um ménage à trois", brincou. "Eu sou tímido. Sou o tipo de pessoa que apaga as luzes".

Marilyn explicou que a irmã da namorada dele, Lindsay, acabou de ter um filho e que isso o está fazendo pensar no assunto.

"A irmã gêmea de Lindsay acaba de ter um filho, e eu pensei que não seria tão ruim passar o meu gênio demente a uma coisinha pequena que pode botar fogo nas coisas e respirar coisas profanas", disse.

Na mesma entrevista, o vocalista culpou ele mesmo por ter tido tantos relacionamentos conturbados ao longo dos anos.

"Eu sou atraído por mulheres independentes e criativas, o que é problemático porque é sempre uma batalha, uma competição de carreiras profissionais", contou. "Há muito ciúme. E se você não quer ficar conhecida como 'a namorada de Marilyn Manson', por que você a seria?".



Fonte

Morra

domingo, 15 de julho de 2012

Os 10 melhores bateristas de todos os tempos #6 John Dolmayan ( System of a Down)

Fala galerë do Biography Rock, hoje venho falar do baterista de número 6 da nossa lista dos 10 melhores.
Quando eu comecei a conhecer o Rock uma das primeiras bandas que gostei logo de cara foi o System of a Down e eu achava foda a pegada da bateria, passei anos curtindo shows de bandas que fazem cover do SOAD mas nao era a mesma coisa, até que no ano passado eu pude conferir o show ao vivo dessa banda que pra mim é uma das melhores da atualidade.
Mas vamos falar do John Dolmayan que é o nosso baterista de número 6, conheça um pouco mais sobre ele.




John William Dolmayan ou Jon Ohannes Dolmayan (em arménio Ջոն Դոլմայան), nasceu em uma família de origem armênia em 15 de Julho de 1973 no Líbano. Tornou-se conhecido por integrar a banda System of a Down, sendo o seu baterista. Atualmente reside em Las Vegas, Nevada.


Certa noite, John tinha então cinco anos de idade, pediu aos pais para dormir no quarto deles, assustado com o barulho do tiroteio que acontecia perto de sua casa, uma vez que o Líbano se encontrava em guerra civil. Pouco tempo depois uma bala perdida acertou a cama em que John estaria dormindo se não tivesse saído do seu quarto. Isso fez com que a família decidisse se mudar para a América do Norte em meados dos anos 70. Inicialmente foram para Toronto e depois para Los Angeles.

Sua primeira influência musical foi seu pai, que era saxofonista e amante de jazz.

Durante a adolescência nos Estados Unidos, John passou a tocar com bandas de rock locais em Los Angeles, com as quais começou a desenvolver seu estilo e descobriu novos ídolos como Jaco Pastorius, Ginger Baker e o trio Rush. Não durou muito até que seu caminho cruzasse com o de outros músicos de ascendência armênia.

Em 1993, o vocalista Serj Tankian e o guitarrista Daron Malakian se conheceram na escola em que estudavam e decidiram montar uma banda. Um amigo Shavo Odadjian se dispôs a atuar como produtor da banda, e logo a dupla descobriu que Shavo tinha um talento promissor como baixista. Ao lado do baterista Andy Kachaturian montaram, então, um grupo com o nome de Soil.

Dois anos depois, Kachaturian não parecia corresponder à sonoridade do grupo, e foi aí que John Dolmayan surgiu, assumindo a bateria. A banda trocou de nome para Victims of Down e por fim passou a se chamar System of a Down.

Começaram a se apresentar nas casas de rock de Los Angeles e em 98 o grupo fechou seu primeiro contrato com a Sony Music, lançando o álbum System of a Down. Aos poucos foram obtendo um público fiel, atraído pelo som pesado que o quarteto fazia e pelas letras que falavam de política e questões sociais.

Em 5 de Setembro de 2001 lançaram o segundo álbum, Toxicity, por coincidência poucos dias antes de 11 de Setembro. Em 12 de Setembro, Toxicity alcançava o topo do ranking de vendagens.

Assim como o estilo do System of a Down é bem peculiar, transitando entre características que vão do rock'n'roll ao heavy metal, John Dolmayan também tem uma sonoridade bastante versátil. Toca com dois bumbos sem abusar desse tipo de recurso, explora bem o uso dos pratos, consegue tocar muito forte mas sabe variar dinâmicas com criatividade.

Foi considerado pelas revistas especializadas o melhor e mais técnico baterista de 2000. Atingiu em testes a incrível marca de 20 percussões em 1 segundo usando 1 das mãos, algo assaz estarrecedor.

Para ele, um dos momentos mais emocionantes da ainda curta carreira do System of a Down foi a primeira turnê, como a banda de abertura do Slayer: "Os caras da banda disseram que, em todos os anos que eles tocam, nunca uma banda de abertura foi tão bem recebida pelo público como nós. Foi o máximo ouvir aquilo do Slayer!".

John é conhecido pelas suas expressões zangadas e taciturnas. Serj Tankian disse á revista Kerrang que estava sempre a tentar fazê-lo sorrir em palco, ao que John respondeu que ele tinha de fazer um grande esforço para não se desmanchar e não sair do ritmo.

No Verão de 2006, John anunciou que tencionava abrir um negócio de historia em quadrinhos, sendo que já tem 5 milhões e meio de BD´s. Assim surgiu a Torpedo Comics. Além disso, também anunciou que poderá escrever um guião para um filme.